sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Naruto: Um fenômeno de massa!

Naruto: Um fenômeno de massa!

Naruto chega aos poucos oficialmente ao Brasil, como uma febre com potencial de repetir o sucesso de Cavaleiros do Zodíaco no país ? e, a partir de sua chegada, nada mais será o mesmo. Mas como ele surgiu realmente? E para onde vai daqui em diante?

Por: Uchiha Pammy.

        O que é um fenômeno de massa? É difícil resumir em poucas linhas a pergunta que já gerou inúmeros livros, freqüentemente um contradizendo o outro. Freud, em 1921, ao estudar a facilidade de difusão de estados emocionais entre grupos de pessoas nesses mesmos fenômenos de massa, cunhou o termo "contágio" ? e realmente essa é uma excelente definição. Ao vermos o símbolo da Vila da Folha, sabemos exatamente do que se trata. É Naruto, é Sakura, é Sasuke, é Hokage, é tudo o que, infalivelmente, associamos ao universo de um personagem.
        E se espalhou como um raio. O card-game de Naruto, nos Estados Unidos, esgotou suas tiragens em pedidos antecipados. A versão sem cortes da série, lançada em DVD nos Estados Unidos, chegou ao topo das vendagens locais de animação, amparada por uma campanha certeira de televisão da Viz Media (empresa que é parte do grupo ShoPro, formado por uma joint-venture entre as empresas japonesas Shueisha e Shogakukan). Mesmo o estilo street dos personagens acabou invadindo o caminho da moda, através da cadeia de lojas Hot Topic, que infesta os shopping centers americanos ? e, cá entre nós, vários dos acessórios da série têm estilo o suficiente para fazer parte do guarda-roupa de um adolescente sem que ele pareça estar pronto para fazer cosplay em um evento.
        Antes mesmo de chegar ao Brasil, ele já angariou uma quantidade imensa de fãs, a maior comunidade de Naruto em português ? e são inúmeras ? alcançava quase 50 mil participantes. Quadrinhos, animação, roupas, brinquedos, trilha sonora ? todo um potencial multimídia que sempre foi explorado à máxima potência nos produtos de sucesso japoneses agora parece se realizar mundo afora, com uma força intensa.
        Naruto é, sim, fenômeno de massa.

As Raízes do Produto
        Os modernos quadrinhos de Ninja têm sua raiz nos trabalhos de Sampei Shirato, que definiu o gênero nos anos 60, com obras como Ninja Bugeichô, que seria adaptado para cinema pelo mesmo Nagisa Oshima de obras como "Tabu" ? no original, Gohatto ? e "O Império dos Sentidos", "A Lenda de Kamui" (Kamui-Den), e, claro, o mais juvenil Sarutobe Sasuke, a quem Masashi Kishimoto prestou homenagens até óbvias dentro de sua principal série. Leitor assíduo da trinca dos formadores da sociologia (Marx, Durkheim e Weber), Shirato decidiu estabelecer um princípio de desenvolvimento dos personagens baseado no conceito marxista da dialética ? ou seja, do crescimento via confronto de idéias, que acaba por levar a novas idéias. Explicando melhor:

1 ? Temos um fato social (Tese)
2 ? Temos os problemas gerados por esse fato social
3 ? O questionamento a esses problemas gera sua antítese
4 ? Do confronto entre tese e antítese nasce a síntese ? que, na verdade, é uma nova tese, com elementos conseqüentes desse embate
5 ? Sendo uma nova tese, ele vai gerar seus próprios problemas ? desses problemas, vai surgir uma nova antítese

        Esse é um processo que não acaba nunca, e os personagens de Shirato eram menos personagens do que representações de seu papel social, onde cada personagem vivia um arquétipo dentro dessa roda interminável. Como toda inovação radical dentro da indústria cultural tende a ser diluída e sintetizada para padrões médios, não é difícil entender a marca do DNA de Shirato na famosa "Estrutura de Crescimento do Shonen", definida por Ikki Kajiwara em seus quadrinhos de esportes e difundida em massa para outros gêneros durante os anos 80, onde um personagem tem que seguir um fluxo similar de confrontos para marcar as etapas de crescimento. A cada batalha, o personagem não é mais o mesmo, por um mínimo que seja.
        De qualquer forma, no caso específico dos quadrinhos de ninjas, Shirato ofereceu uma perspectiva mais histórica ao gênero ? antes, os ninjas dos quadrinhos eram mais próximos ao terreno das lendas, mais folclóricos e mágicos. Diluído em padrões médios, o gênero se tornou um hit durante os anos 60 e 70, nas mãos de diversos autores. No entanto, nos mesmos anos 80, em que a estrutura shonen alcançou a sua forma definitiva, o gênero que lhe serviu de celeiro se esgotou graças à saturação. No Even a Monkey can Draw Manga, de Koji Aihara e Kentaro Takekuma, os autores declaram que na verdade o gênero ninja não desapareceu ? seus clichês apenas se reciclaram em outro gênero, o "Mangá Paranormal", imensamente popular durante os anos 80, a ponto de dois dos seus expoentes mais conhecidos no Ocidente terem aportado em nossas praias no início dos anos 90: "Akira", de Katsuhiro Otomo, cujas tiragens esgotavam em dias nas nossas bancas e cujo longa-metragem chegou a ser exibido em nossos cinemas, e "Mai ? A Garota Sensitiva", um material de padrões médios em termos japoneses, que não passou do terceiro volume na sua terra de origem, mas que foi muito popular no Ocidente.
        Em todo caso, essa observação fazia sentido: muito da aura de "fantásticos" dos quadrinhos ninjas, onde os personagens faziam feitos absurdos, acabou por ser absorvida por outros gêneros ? e, no fim das contas, o gênero ? sob uma pecha injusta de "velho" ? entrou mesmo em ostracismo (salvo exceções esporádicas como a divertida série shonen Flame of Recca, que é mera herdeira natural de YuYu Hakushô), do qual só sairia com o sucesso triunfante de Naruto, que trouxe os ninjas de volta em grande estilo.
        Não que essa fosse sua intenção inicial.

Exorcizando Fantasmas
        A primeira aparição de Naruto, na Shonen Jump, não foi uma história de ninjas. Quem leu o "Manga-ka", de Akira Toriyama, publicado por aqui pela Conrad Editora, reparou que o foco no personagem leva os autores a planejarem o mesmo antes de pensarem no cenário ? ou seja, construir o personagem de forma que, independente do background em que ele esteja interagindo, ele seja o mesmo ? e funcione igualmente. É estranho à primeira vista e, a bem da verdade, nem sempre isso parece ser realmente feito ? One Piece tem jeito de ter nascido da vontade de Eichiro Oda de fazer uma história de piratas, o resto foi conseqüência. Em Samurai X, podemos ver nas três versões do personagem que a única variação que houve foi de elenco e detalhes específicos, mas, em todas elas, o personagem é sempre o mesmo: um sobrevivente dos piores momentos da Era Meiji. Kenshin Himura não pode ser dissociado do cenário onde foi criado.
        Mas em Naruto parece ter sido isso o que aconteceu. Em sua primeira versão, o personagem de Masashi Kishimoto era essencialmente o mesmo: um garoto peste com seus truques de transformação em mulher e tudo mais ? e que começa a história sem amigos. Mas não havia o contexto ninja, e Naruto não tinha poderes de multiplicação. Ele tinha, na verdade, poderes transmorfos que funcionavam bem, e havia a sugestão claríssima de que sua verdadeira forma era a de raposa ? ele era um demônio, não um garoto que aprisiona um demônio em seu corpo ? e o mundo em que ele habitava era meramente um mundo onde humanos e demônios viviam em paz entre si, após anos de confrontos.
        Os óculos de piloto que apareceram no primeiro capítulo oficial do mangá, o que conhecemos ? e que foram substituídos já no segundo capítulo pela clássica bandana da vila da folha, aparecem nessa versão original ? fazem sentido absoluto, visto que Naruto habitava um cenário urbano, mais parecido com uma grande cidade japonesa, e o percorria com... uma lambreta.
        Definitivamente, não era a mesma coisa, embora muitos elementos desse proto-Naruto tenham permanecido na versão final. Em todas elas permanecem pontos comuns: a figura da raposa de nove caudas, um certo desajustamento em relação ao ambiente ? que talvez seja um reflexo de sua própria infância. Segundo o colaborador da revista, Minami Keizi, em entrevista para o site brasileiro "Senhor do Caos", "O pensamento das pessoas dessa e das épocas anteriores (à Era Meiji) naquele país, a respeito de gêmeos, era o pior possível. Para eles, os seres humanos tinham um filho de cada vez. Ter dois ou mais filhos num mesmo parto, era coisa de bicho, de animal. Podia até acontecer na classe baixíssima dos etá (párias), mas nunca de um samurai ou descendente. Aliás, essa era a condição divina e privilegiada do ser humano: nascer um de cada vez. Tanto que no folclore ou literatura japonesa não existe nenhum caso de gêmeos; se nascesse, matavam um e enterravam para ninguém ficar sabendo. Quando minha mãe teve gêmeos, minha avó ficou apavorada. Para ela, era a coisa mais vergonhosa do mundo. Um castigo divino. Então, tratou de esconder o fato e só mostrava um dos bebês quando as pessoas vinham visitar minha mãe no pós-parto."
        Obviamente, as coisas não são mais assim, mas a questão é que um fator cultural tão forte não é debelado da noite para o dia, e o fato de que mesmo entre gêmeos há a classificação de filho mais velho e filho mais novo mostra que essa foi uma forma de contornar essa mentalidade, não de negá-la ? e que, por tabela, ela nunca foi apagada de todo, mesmo que nos dias de hoje ninguém vá ter um comportamento inaceitável desses. As circunstâncias do nascimento dos irmãos Kishimoto também ajudam a reforçar essa idéia ? ambos vieram ao mundo prematuramente no ano de 1974, precisando ser colocados em uma incubadora para sobreviver.
        Como se não bastasse esse aparente sinal ruim para assombrar seus primeiros anos, o criador do personagem não era, a bem da verdade, o mais esperto dos alunos de sua classe. Tendo chances de entrar numa faculdade truncadas por conta de seu desempenho como aluno ? assim como o personagem que lhe deu fama, ele era um desastre na sala de aula (formou-se em 1990 como o 38º aluno numa turma de 39) ? sua única chance era apostar no que sabia fazer: desenhar, algo que fazia desde a infância como hobby, ao lado de seu irmão gêmeo, Seishi. Um hobby que ele custou a aceitar como vocação, por saber que atletas têm melhores chances com as meninas do que os desenhistas ? jogou beisebol por bastante tempo na escola, até entender que o seu objetivo era desenhar. Gradualmente, foi deixando os esportes para trás. Três anos depois de sua formatura, entrou em uma escola de arte.
        Circunstâncias complicadas de nascimento, e infância possivelmente cheia de dores de cabeça, desempenho escolar medíocre, demora a se resolver na vida... Lembra alguém?
        Os irmãos Kishimoto foram leitores de mangás em uma época particularmente áurea dos quadrinhos japoneses, e Masashi, em especial, se apaixonou particularmente por dois trabalhos ? Akira, de Katsuhiro Otomo, publicado na Young Jump; e as duas obras principais de Akira Toriyama para a Weekly Shonen Jump, Dr. Slump e, claro, Dragon Ball. E em um desses movimentos dramáticos que poderiam ser parte de um mangá shonen sobre um garoto que decide ser desenhista, ele submeteu seu primeiro mangá, Karakuri, para a Shueisha. Só lhe restava cruzar os dedos.
        Karakuri lhe valeu o prêmio ?Hop Step Award? da Shueisha, um dos muitos concursos da indústria japonesa dos quadrinhos, voltado a artistas novatos pela excelência em seu trabalho. Kishimoto contou, em uma entrevista, que como não tinha sido avisado pela editora, acabou pensando que havia fracassado ? até que comprou a revista e descobriu, folheando em plena rua, que foi o grande vencedor. Ao chegar em casa, recebeu imediatamente um telefonema de um homem chamado Yagagi, lhe perguntando se estava pronto para trabalhar como um profissional; e que, tendo ouvido a confirmação, anunciou que seria o seu editor dali para frente, desejando-lhe sucesso em sua nova empreitada. Era o ano de 1995, e as portas da editora lhe foram abertas naquele exato momento.
        Alguns meses depois, uma das revistas da linha Jump ? a Akamaru Jump da Shueisha, para ser mais exato, veiculou seu piloto, com excelente repercussão. O bastante para que um novo contrato fosse assinado, e ele pudesse veicular um novo piloto na mais vendida revista do mundo ? a Shonen Jump.

O Sucesso nos Tempos de Transição
        Na época em que Naruto começou sua publicação, a revista vivia sob a sombra dos tempos áureos que ainda eram recentes demais para ser esquecidos. Os anos 80 foram uma época de ascensão total para a revista, onde, numa mesma antologia, poderiam ser encontrados megassucessos como City Hunter, Dragon Ball, YuYu Hakushô, Fist of North Star, Cavaleiros do Zodíaco... ao MESMO tempo ? ou seja, em um país em que uma antologia pode ser lida por alguém que queira acompanhar uma ou duas séries, uma antologia recheada de campeões de popularidade e vendagens em suas versões compiladas é no mínimo um sucesso inimaginável. Esse processo culminou no recorde absoluto de seis milhões e duzentos mil exemplares de tiragem em 1991...
        ... que jamais viria a ser alcançado novamente. A Jump perderia uma quantidade assustadora de leitores com o final de Dragon Ball Z. Da noite para o dia, sua tiragem despencou praticamente para a metade. Nesse sentido, o sucesso de One Piece foi fundamental para manter a Shonen Jump como a mais vendida revista japonesa. E no esforço de tentar forçar a revista a retornar seus antigos números, foram cometidos excessos ? protagonistas jovens demais, antes apenas uma preferência, pareceram virar a norma do momento. Mesmo títulos que já tinham andamento e eram protagonizados por personagens mais velhos pareceram ser afetados pelo andamento da situação ? não é difícil enxergar no crescimento que o personagem Yahiko teve durante a reta final de Samurai X um sintoma dessa nova orientação editorial. No momento em que Kenshin entra em depressão por uma suposta morte de Kaoru, podem confirmar: Yahiko carrega a história nas costas. Ironicamente, o melhor momento dessa fase da série não coube ao garoto que quer herdar o manto de Kenshin; foi a história solo de Sanosuke, praticamente um faroeste com punhos no lugar de tiros, e que deu um sinal do que teria sido verdadeiramente Gun Blaze West, a série do autor Nobuhiro Watsuki que sucederia Samurai X, mas que foi tão desfigurada pela interferência editorial que acabou fracassando ferozmente. O próprio Samurai X concluía abrindo portas para uma possível série solo de Yahiko, que acabou gerando apenas um one-shot (A Sakabatou de Yahiko, publicada pela JBC).
        Naruto estrearia definitivamente na 43ª edição da Jump do ano de 1999. E encontrou como celeiro uma Jump sob a sombra de One Piece. E por incrível que pareça, foi beneficiado por isso. Ao lado da série principal da revista e de outros sucessos, era uma prova de que a norma editorial do momento era funcional (embora tudo isso tenha sido virado do avesso com o imenso sucesso de Death Note).
        A carreira vencedora de Naruto no Japão continua: o personagem é uma verdadeira megafranquia por si só, e tomaria a revista inteira falar de todos os produtos que a série gerou. Seu sucesso se espalha por jogos, como as séries Naruto Gekitou Ninja Taisen, Naruto RPG, Naruto GBA SP e Naruto Saikyou Ninja Daikesshu, que já teve continuação; brinquedos intermináveis; DVDs de animê; romances ambientados no cenário; longas-metragens que fazem sucesso nos cinemas... a lista é imensa. Mesmo a segunda fase de Naruto, passada dois anos e meio, e que parece ter perdido fãs em relação à primeira, não dá mostras arranhar muito o desempenho da marca.
        Mas um outro fator conta para a longa vida de Naruto, a menos que Kishimoto puxe o plugue da história, e, em entrevistas, ele já assume que tem idéias muito claras para esse fim ? embora dependa de eventos que ele ainda quer que aconteçam na série. Aparentemente, ele não está enrolando ? quer contar a história que quer contar. E, antes que ela termine, ela já estará se espalhando pelo mundo. Sem muita perspectiva de acabar, pelo menos por ora.

A Curva Descendente
        Enquanto Naruto chega ao Brasil, na escalada de sua fama no mercado exterior, onde não pára de se alastrar, o mangá no Japão finalmente começou a perder fãs e não ter mais o mesmo eleitorado que tinha antes ? embora ele permaneça um imenso sucesso, não custa lembrar: ele ainda é um título de altas vendagens e imensa popularidade, e, com certeza, sua cabeça não está em risco dentro da Jump. Talvez chegue mesmo a virar a mesa e voltar a reconquistar leitores sob as novas regras que se impôs. Mas, por ora, a nova fase de Naruto, que muitas pessoas chamam de "Naruto 2", pode ser considerada sob observação. Para fins práticos, vamos chamá-lo assim.
        É complicado falar sobre Naruto 2 sem cometer spoilers. Basta dizer que o ponto de partida dramático da nova fase é o mesmo elemento deixado em aberto ao final da fase anterior, seguido de um lapso de dois anos e meio. O traço na nova série é mais limpo e elegante, de linhas claras e uso equilibrado do preto e do branco. Esteticamente, talvez seja até um traço mais bonito e atraente. Mas é um traço mais cerebral e menos explosivo do que o estilo que celebrizou a série. E, definitivamente, menos juvenil.
        Não foi apenas o traço que mudou. Mesmo que você não leia japonês, uma olhada em um pacote de exemplares da Jump, seguidos, revela que Naruto se tornou uma série mais "séria", com personagens que parecem confabular e confabular e confabular. Em entrevistas, o autor confessou ser fã dos filmes de ficção histórica conhecidos como "chabbara eiga", que é o cinema clássico de aventura com samurais. Nesse sentido, Naruto 2 gradualmente se aproxima mais desse cinema, com uma fórmula aparentemente mais conservadora. Talvez esse rumo aponte para os rumos da carreira de Kishimoto após o fim da série.
        E se fôssemos pensar em termos potterianos, realmente seria meio como comparar "Harry Potter e a Câmara Secreta" com "Harry Potter e o Enigma do Príncipe". O próprio Kishimoto disse que pretendia que houvesse mais romance nessa fase, e os personagens definitivamente amadureceram em relação ao que eram. Faz sentido: agora, os personagens têm 15 anos e não são mais as crianças que eram. Só que, no caso de Naruto, esse período de dois anos e meio não foi acompanhado gradualmente, e ao invés de acompanhar esse envelhecimento passo a passo, tivemos um salto de tempo que não preparou os leitores para essas mudanças. Independentemente disso, a mudança não deixa de ter seu custo.
        Naruto perdeu muito do clima de alto-astral que era um dos elementos de seu sucesso. Os personagens estão com visuais mais interessantes em sua maioria, e queremos não só ver o quanto eles mudaram, mas também saber como será o seu destino... só que muitas pessoas sentem falta de tudo do jeito que era.

Matando tempo
        Pra piorar, o desenho animado sofreu um baque: alcançou a cronologia do mangá. Para continuar sendo produzido toda semana, foi criada uma fase filler, que tem sido muito mal recebida por onde quer que ela passe. Um filler é quando você tem que criar uma história nova por si só, que nada tem a ver com o mangá. Às vezes, um desenho tem sorte e cai em mãos habilidosas, e eles compensam essa interrupção com histórias interessantes. Foi o caso de FullMetal Alchemist, que criou uma divergência total com os rumos do mangá, mas que criou uma nova história com ramificações muito bem pensadas e que não tem gerado muitas críticas, exceto pelos puristas do mangá ? há a percepção, hoje em dia, de que os dois FMA valem a pena ser acompanhados como histórias diferentes.
        Mas, de modo geral, os fillers são sinônimos de histórias mal pensadas e que muitas vezes descaracterizam os personagens. Samurai X sofreu particularmente com os fillers: a história, apesar de tomar liberdades imensas com os personagens que existiram na vida real (Saitou Hajime é o caso mais óbvio), sempre teve uma âncora histórica muito bem pensada (como o assassinato do primeiro ministro Ookubo pelos membros da Jupongatana). Quando o animê alcançou a cronologia do mangá, eles fizeram fillers para matar o tempo até que pudessem produzir os episódios correspondentes ao que acontecia na Jump naquele momento. Foi um desastre. A pesquisa histórica foi mandada às favas e, definitivamente, a equipe que fazia o desenho não entendia nada de cristianismo e das religiões ocidentais...
        No caso de Naruto, os fillers, que começaram a partir do episódio 136, foram particularmente custosos à sua imagem ? pelo fato de essa fase, em especial, estar se demorando muito e ainda não ter final previsto: já são três temporadas apenas de episódios tapa-buraco. Sua audiência não é mais a mesma, embora continue alta. Alguns personagens têm sido um pouco descaracterizados e superexpostos, como Hyuuga Hinata, no arco do desenho conhecido como Bikōchū, na sexta temporada; mas o desenho continua vivo, esperando para, finalmente, voltar a se encontrar com a cronologia do mangá.
        Em todo caso, é óbvio que esses fillers ajudaram a aumentar a má-vontade para com a nova fase. Surgiu um sentimento de prevenção, o que mostra que essa mudança, se era necessária, deveria ter sido melhor planejada. Mas isso significa o fim da série, por si só? Nem de longe.

Conquistando o Mundo
        Os números de Naruto mundo afora não podem ser negados. O Brasil pode viver uma mania que alcançará a grande mídia, gerará um sem-número de produtos e licenciamentos, e mostrará mais uma vez o poder comercial do mangá e do animê. E então chegaremos a um ponto, se tudo der certo, que ninguém vai deixar de saber quem são Naruto, Sakura, Sakuke, Kakashi, Rock Lee e companhia. Alguns fãs se sentirão revoltados porque deixarão de ser "os donos" dos personagens. Serão forçados a conviver com o fato de que não serão apenas aqueles que baixam animês pela internet, preferem legendas, mesmo as mal escritas, a qualquer tipo de dublagem, mesmo que seja a melhor do mundo, que terão acesso ao personagem. As crianças decorarão os golpes em português; Naruto será de domínio público, da mesma forma que no Japão, onde ele não é feito para um núcleo pequeno de fãs, mas para a grande massa de consumidores.
        Que seja assim, e que os incomodados arrumem outro animê pra gostar caso se sintam tão furiosos com essa perspectiva. Mangás e animês foram feitos para serem fenômenos de massa.
        E é isso que Naruto é: um fenômeno de massa. Para o que der e vier.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CABELOS COLORIDOS,OLHOS GRANDES E PUXADOS,BIXINHOS FOFOS E MUITO CONSUMO

A CULTURA POP JAPONESA INVADE O BRASIL E VIRA MODA ENTRE OS NÃO-DESCENDENTES.

Anime,mangá,cosplay,J-pop, o Japaõ está bombando. E aqela HELLO KITTY pendurada no seu celular é uma peqenissima parte disso tudo. Os desenhos japoneses -os animes- estaõ nos canais pagos ou na TV aberta. Se vs der uma volta até a banca na esqina, vai encontrar uma prateleira de revistas em quadrinhos japôneses,os famosos mangás.
O BÁSICO DO J-POP
ANIME- desenho animado japones.
MANGÁ- revistas em quadrinhos japoneses traduzidas p/ o portugues.
J-ROCK,J-POP E VISUAL KEI- estilos de musica no Japaõ.
COSPLAY- fantasiar-se como um personagem de anime ou mangá. Quem faz cosplay é COSPLAYER.
  Menino com as vestes do anime SASUKE UCHIHA.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

[curiosidade] Sennen GoroshI

Quantos de vocês se riram com este Jutsu?










Ah pois... o que vos dou agora a conhecer é a origem desta "técnica"


O nome original é "Kancho" e é uma brincadeira muito comum no Japão... na minha opinião até pode ser comparada ao Wedgie (puxão de cuecas) apesar de este último não ser tão íntimo e directo...

É realizada ao juntar as mãos e esticar os dedos... o objectivo é tentar inseri-los fortemente na região anal de alguém quando a vítima não está a olhar, obviamente. Ao inserir os dedos grita-se "Kan-CHO" (esta última sílaba dá enfase à parte intrometedora do acto)










Mas esta brincadeira não é exclusiva no Japão... Na Coreia do Sul, é conhecida como "Chim Ttong" e nas Filipinas, é conhecido como "Katsibong", "Bembong" , "Bombet ", Jempot" ou "Pidyok".
Em certos países, o Kancho pode ser considerado ilegal e assédio, embora seja dada mais clemência às crianças.


Jogos para Kancho'ar é que não faltam por aí...

Arcade Kancho:




















Flash Kancho:
http://www.mikewang.org/dongchim.htm


E por fim, mas não o menos importante... a Universidade de Kancho!
http://www.kancho.org/how_to_kancho.html

[bandas] Asian Kung-Fu Generation

Asian Kung-Fu Generation é uma banda de rock japonesa. Composta por Takahiro Yamada (baixista e vocal), Masafumi Gotō (vocalista e guitarrista), Kensuke Kita (guitarrista e vocal) e Kiyoshi Ijichi (baterista). A banda já teve três sucessos como aberturas de conhecidos animês. 遥か彼方 (Haruka Kanata) foi a segunda abertura de Naruto, リライト (Rewrite) tomou posto como a quarta abertura de Fullmetal Alchemist e アフターダーク (After Dark), se tornou a sétima abertura de Bleach.


Época independente

No ano de 1996, no clube de música da faculdade, em Yokohama, Kensuke Kita, Takahiro Yamada e Masafumi Gotō se conheceram e formaram a banda; tempos depois Kiyoshi Ijichi, até então baterista de outro grupo universitário, se juntou a eles.
Começaram a compor músicas (com letras em inglês), e tocar na escola e em lugares pela área de Yokohama. Em 2000, lançam seu primeiro trabalho, junto ao artista Caramelman, o split-album Caramelman and Asian Kung-Fu Generation, e depois o primeiro álbum independente, o The Time Past and I Could Not See You Again, apenas com músicas em inglês. No ano seguinte, compõem a primeira música em japonês, Konayuki, e a mandam para diversas rádios, especializadas em artistas independentes. Um DJ gostou do som e passou a tocá-lo em seu programa. Lançam então seu segundo álbum independente, desta vez com músicas em japonês, chamado I'm Standing Here O sucesso crescente levou a trazer grande número de espectadores a seus shows, feitos na área de Tóquio e outrras cidades. Nesse ano passam a fazer shows regularmente em Shibuya, Shimokitazawa eKichijo-ji com grande entusiasmo.
http://24.media.tumblr.com/tumblr_l03n1f8gfB1qat3czo1_500.jpgEm 2002, participaram do CD de compilação da Under Flower Records (gravadora indie). Lançam, em novembro, o mini-álbum Houkai Amplifier, que os levaria a assinar com a Sony. Esse lançamento ficou em primeiro lugar na parada semanal da Highline Records e chegou ao 35º lugar na parada indie da Oricon. O sucesso do CD foi tamanho que o levou a ser excepcionalmente relançado pela Ki/oon Records (sub-selo da Sony Music), em 23 de Abril de 2003. A música "Haruka Kanata" (遙か彼方 Lugar Distante) foi o segundo tema de abertura do anime Naruto.

  1.  http://asiankung-fu.com/eng/bio/index.html
ASIAN KUNG-FU GENERATION
Informação geral
Apelido Ajikan, AKG, AKFG
Origem Kanagawa
País Japão Japanese flag
Gêneros Indie rock
Alternative rock
Power pop
Período em atividade 1996 - Atualmente
Gravadora(s) Under Flower Records 2002
Ki/oon Records 2003 - Atualmente
Página oficial ASIAN KUNG-FU GENERATION
Integrantes
Masafumi Gotoh (Vocal, Guitarra)
Kensuke Kita (Guitarra, Vocal)
Takahiro Yamada (Baixo, Vocal)
Kiyoshi Ijichi (Bateria)

http://i28.photobucket.com/albums/c223/Akirian61/AKFG_byshirou.jpg

ELE -**

AKiHARU TSUKIYAMA AISHITERU

ク私はあり、0( ^ _ ^ )0あ なたは何を克服することができます私の愛
最強の感私が今ま で感じてきた私は何でももっと正直にも愛して

私は私の愛を愛して




TE AMO MUITO MEU AMOR. 


AN CAFE <33333

MINATO NAMIKAZE

Minato Namikaze (em japonês: 波風ミナト Namikaze Minato) é um personagem fictício do Mangá/Anime Naruto, criado por Masashi Kishimoto. Durante grande parte da série, seu nome fora desconhecido, sendo referido pelo título de Quarto Hokage (em japonês: 四代目火影 Yondaime Hokage).

http://api.ning.com/files/hfaU0MbFEHIPo*GA8J*LEU-IKrtu48soUXxmppMAVn9h2PfzijmeeMxo1-zekuADdxu-fOXNnjYPzfiSeR00XdbRkL5UG7t5/Minato.jpg

Kyuubi no Youko ataca Konoha

Quando o demônio conhecido como A Raposa de Nove Caudas atacou Konoha (dizem que quando a maldade dos homens chega no seu ápice a Kyuubi aparece, matando muitos ninjas no caminho, O Hokage de Konoha (Minato) antes de selar a Kyuubi no Youko descobriu que a mesma era controlada por uma pessoa que está na Akatsuki, assim para impedir os planos dessa pessoa, Namikaze Minato(Yondaime Hokage) selou a kyuubi em Uzumaki Naruto(seu filho). Após sua morte, Sarutobi reassumiu o cargo de Hokage.
O auto-sacrifício para salvar sua vila onde ofereceu sua vida, mostra o grande amor por sua terra, a grande alma desse herói que certamente nutria também a esperança que daquelas pessoas, que de boa vontade salvou, poderia surgir pelo menos uma que o superaria e faria valer à pena esse sacrifício.
Foi treinado por Jiraya e ainda jovem, liderou uma equipe formada por gennins. Teve um filho com Uzumaki Kushina, chamado Uzumaki Naruto. O Hokage em exercício, Sarutobi, o escolheu como sucessor.
Minato, ao ler o primeiro livro de seu sensei, Jiraiya, decidiu educar e nomear seu filho como o personagem principal da história de seu sensei, assim Jiraiya nomeou o filho de Yondaime com o nome de seu personagem principal: Naruto, e desse modo Jiraiya virou padrinho de Naruto. Ele sabia de alguma coisa muito importante e esse foi o motivo de Minato, em confiar a Kyuubi no Youko selando-a, em seu unico filho, Uzumaki Naruto.
http://www.narutopictures.org/wp-content/uploads/2008/10/team_jiraiya.jpg

: )


Sooou
uma LHAMA COLORIDA     -QQ

HOKAGE.

História

Chapéu usado pelo Hokage.
Hokage (em japonês: 火影 lit. Sombra do fogo), no Anime/Mangá Naruto, é um título dado ao líder político e militar de Aldeia da folha (Vila Oculta da Folha), sendo considerado o Shinobi (Ninja) mais forte da já dita vila oculta. Na escolha do possuidor desse título não é avaliada apenas a força do Shinobi (Ninja), mas também suas atitudes e sua personalidade, pois além de ser um símbolo de força e de poder, o Hokage tem de inspirar confiança e a amabilidade dos habitantes de Aldeia da folha. Ele comanda Aldeia da folha com a ajuda de seus conselheiros. Há cinco países, com suas respectivas vilas ocultas, que possuem um Shinobi (Ninja) com o título de Kage, onde o Hokage é o Kage do País do Fogo.
http://www.narutoimagens.com/wall/naruto425159196.jpg

UCHIHA ITACHI

Passado

Itachi Uchiha matou todos os membros do Clã Uchiha, deixando somente seu irmão, Uchiha Sasuke,vivo. Com esse fato tornou-se uma pessoa intensamente fria e calculista. Com essas mortes tornou-se Nukenin de Aldeia da Folha, e entrou para a Akatsuki, uma organização secreta que tem como objetivo capturar todos os Bijuu para criação de uma arma de destruição em massa.
Mangekyou Sharingan de Itachi
Uchiha Itachi era conhecido como o prodígio do Clã Uchiha. Virou Gennin com 6 anos, desenvolveu o Sharingan com 8, se tornou Chuunin perto dos seus 10 e aos 13 anos já era líder da ANBU, crescendo com muita expectativa. Segundo suas palavras, tanto poder o isolava do mundo real; quando se é poderoso, muito ódio é adquirido ao longo de sua vida: Era o exemplo que seu irmão, Uchiha Sasuke, não deveria seguir, segundo seu pai, Fugaku Uchiha. Seu amigo, Uchiha Shisui, conchecido como Shunshin no Shisui foi encontrado morto no rio Nakano, com uma nota de suicídio, dizendo que estava cansado deste clã sem futuro. A polícia não aceitou a sua escrita como sendo dele mesmo, e foi atrás de Uchiha Itachi. Dizendo que com o Sharingan é fácil copiar a letra de outra pessoa, as suspeitas acusavam Itachi como um possível assassino, pois na noite anterior os únicos que não foram a reunião dos Uchihas foram Itachi e Shisui, Itachi começa uma discussão com a polícia e os ataca, Fugaku aparece e pergunta o que está acontecendo Itachi, o mesmo joga sua kunai na parece que acerta bem no meio do símbolo do clã Uchiha, Sasuke que tudo vê grita para seu irmão parar, Itachi cai de joelhos e diz que não foi ele que fez isto e pedi desculpas pelo o que aconteceu e pelo o que disse, a polícia vai embora, Itachi olha para seu irmão seu sharingan mudou de forma. Como é explicado mais tarde, Itachi o matou, já que para se conseguir esse Mangekyou Sharingan é necessário matar o seu melhor amigo (não confirmado, uma vez que não sabemos se realmente é necessário matar o melhor amigo, vide historia do Hatake Kakashi).
http://www.freewebs.com/narutochamber/Uchiha_Itachi%20gif.gif Certo dia, Itachi matou todos os membros de seu clã, e a razão disto foi que ele estava testando seu poder. O único que ele deixou vivo foi Uchiha Sasuke, com a desculpa de que ele conseguiria o Mangekyou Sharingan, e com eles Itachi conseguiria um novo Mangekyou Sharingan, roubando os olhos de Sasuke. Itachi explicou o que Sasuke deveria fazer se realmente quisesse vingar o clã, finalizando que ele deveria viver uma vida miserável, fugindo, temendo e odiando-o, só assim tornaria-se tão forte quanto ele. Uchiha Itachi virou um criminoso Rank-S e entrou numa organização, a Akatsuki, junto com outros nove ninjas Rank-S. Ele virou um membro ativo da Akatsuki. Um dos membros, Orochimaru, desejava ter seu poder absurdo que superava até mesmo o seu, só que fugiu ao ver o quão poderoso Itachi era. Itachi fez dupla com Hoshigaki Kisame, que além de ser seu amigo sempre obedece suas ordens, e ambos vão em busca dos Bijuus desginados por Pein, líder da Akatsuki, e também recolhendo Jutsus e informações. O extermínio do clã Uchiha foi uma missão ordenada pela alta cúpula de Konoha, os conselheiros deram a ordem a Uchiha Itachi, dizendo que estavam protegendo Konoha, já que o clã Uchiha planejava um golpe de estado.

Missões Completadas

Segundo o DataBook 3, Itachi Uchiha completou :
  • Rank D: 53
  • Rank C: 152
  • Rank B: 134
  • Rank A: 0
  • Rank S: 1

Níveis de Técnicas

Databook 3 pag. 34-35, Itachi Uchiha:
Nota: As pontuações variam de 0 a 5.
  • Ninjutsu: 5.0
  • Taijutsu: 4.5
  • Genjutsu: 5.0
  • Inteligência: 5.0
  • Força: 3.5
  • Agilidade: 5.0
  • Estamina: 2.5
  • Selos: 5.0

HATAKE KAKASHI

[Imagem: 
Kakashi.jpg]

Passado

Kakashi Hatake é conhecido como "Ninja Copiador" por ter copiado mais de mil jutsus. Ele já foi sensei de alguns grupos de Gennin's recém-saídos da academia, mas até o início da série nunca passou nenhum deles.
Quando virou jounnin, sua primeira missão foi ser líder de seus amigos e companheiros Uchiha Obito e Rin na destruição de uma ponte que levava suprimentos para o país da Pedra. Numa batalha sua amiga Rin é sequestrada. Kakashi, de início, diz que eles devem seguir a missão, já que se eles forem resgatar a Rin eles correm o risco de não completa-la.Mas Uchiha Obito briga com Kakashi e diz que aquele que não se importa com companheiros é o pior lixo que existe, e vai atrás de Rin. Kakashi aparece depois. Tentando salvar Obito, Kakashi fere seu olho esquerdo, ficando cego dele, e Obito desperta o Sharingan. Eles resgatam Rin, mas Obito fica esmagado embaixo de uma pedra. Ele pede que Rin tire o Sharingan dele e passe para Kakashi. Kakashi percebe o quanto foi tolo, e decide seguir os conselhos do amigo, compartilhando de sua filosofia.
Mais tarde ele vira um ANBU, fazendo missões, mas ele sai dessa vida para voltar a ser jounin.
Ele já sabia que Yondaime era o pai de Uzumaki Naruto mesmo antes de conhecê-lo.

image

Missões Completadas

  • Rank D: 197
  • Rank C: 190
  • Rank B: 414
  • Rank A: 298
  • Rank S: 42
  • Obs: Dados de missões completadas conforme o Naruto: Databook 3 pag 132 e 133, o mais recente Databook sobre o Anime/Mangá Naruto.




kakashi2.gif image 
by Mitsu

Níveis de Técnicas

Níveis de Técnicas Kakashi
Databook 3 pag. 132,133, Kakashi:
Nota: As pontuações variam de 0 a 5.
  • Ninjutsu: 5.0
  • Taijutsu: 4.5
  • Genjutsu: 4.0
  • Inteligência: 5.0
  • Força: 3.5
  • Agilidade: 4.5
  • Estamina: 3.0
  • Selos: 5.0



Curiosidades

  • Por Hatake Kakashi sempre estar com sua máscara, certa curiosidade por parte dos fãs do Anime/Mangá Naruto foi criada. Devido a essa curiosidade em massa, Masashi Kishimoto a tomou como tema de um episódio filler 101 (episódio que não corresponde a trilogia do Mangá), onde Naruto, Sakura e Sasuke tentam por diversas maneiras e planos retirar a máscara de Hatake Kakashi, Só para descobrir que, no final, ele tinha uma outra máscara debaixo da primeira.
Funny Kakashi

QUANDO EU CRESCER, QUERO SER IGUAL A ELE.

Masashi Kishimoto

Masashi Kishimoto (em japônes: 岸本斉史)(Ktsuna, Prefeitura de Okayama, Japão, 8 de novembro de 1974) é um mangaká (quadrinista) japonês.


Amante de ramen, Masashi começou a desenhar consideravelmente muito jovem, afinal desde muito novo seu maior sonho sempre foi ser um mangaká. Começou sua carreira com o mangá Karakuri que foi publicado em 1996 pela editora Shueisha. No ano de 1999, o seu mangá Naruto foi publicada pela Editora Shõnen Jump, onde foi seu grande sucesso.
Sua vida foi sempre muito complicada. Ele sempre questionava se estava realmente apto àquela profissão a cada mangá rejeitado e estava muito depressivo. Após dois anos sem desenhar, só pesquisando pelo verdadeiro significado de mangá, ele voltou, muito mais animado, e foi quando escreveu Naruto.O mangá Naruto não só se tornou um dos mangás mais procurados do momento como também bateu o recorde quanto a mangás que já foram considerados insuperáveis.
Masashi saltou no mundo dos mangakás se tornando um dos maiores da história apenas com poucos anos de experiência com seu mangá que em pouco tempo se tornou um dos mangás mais populares da atualidade, conhecido como Naruto, tornando-se campeão de vendas em quase todo o mundo, vendendo milhões de copias em questão de semanas.

Prêmios

  • Masashi Kishimoto recebeu o prêmio Hop Step Award.

Trabalhos

Mangás
  • Naruto (Novembro 1999 - atual, publicado na central mangá Weekly Shõnes Jump)
  • Karakuri (Abril de 1998 - Maio 1998, serializado na Weekly Shõnen Jump)
Outros
  • UZUMAKI MASASHI KISHIMOTO
  • Primeiro Data Book Oficial (秘伝·臨の書キャラクターオフィシャルデータBOOK, Hiden: Rin no Sho Character Official Data Book)
  • Official Fan Book (秘伝·兵の書オフォシャルファンBOOK, Hiden: Hyō no Sho Official Fan Book)
  • Segundo Data Book Oficial (秘伝·闘の書キャラクターオフィシャルデータBOOK, Hiden: Tō no Sho Character Official Data Book)
  • Terceiro Data Book Oficial (秘伝·者の書キャラクターオフィシャルデータBOOK, Hiden: Sha no Sho Character Official Data Book)
  • PAINT JUMP: Art of Naruto

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